Quinta-feira, 1 de outubro de 2020.
Com os suspeitos, a polícia
encontrou uma arma calibre 12, um simulacro de arma de fogo e a quantia de R$
238 em espécie.
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Em Coroatá, um casal foi preso por suspeita de matar
e esquartejar um homem identificado como Alan Vieira, crime registrado na
segunda-feira (28), município localizado a 260 km de São Luís.
De acordo com a Polícia Militar, a vítima foi
brutalmente assassinada por conta de uma dívida de jogo de aproximadamente R$
1,5 mil que tinha com suspeito. Após a prisão, ele confessou o crime bárbaro e
disse houve a participação da esposa de 16 anos na trama.
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Em Imperatriz, 461 candidatos
disputam as 21 cadeiras disponíveis na Câmara de Vereadores. 11 candidatos
disputam uma vaga para o cargo de prefeito e vice-prefeito. O número de candidatos inscritos na Justiça Eleitoral
neste ano bateu recorde. De acordo com dados do Tribunal Regional Eleitoral do
Maranhão (TRE-MA), houve um aumento de mais de 70% em comparação ao último
pleito municipal, que teve 277 candidatos, sendo seis para prefeito e
vice-prefeito.
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Maranhão tem maior número de mortes de índios,
segundo Relatório anual Violência contra
os Povos Indígenas no Brasil, do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), organismo da igreja Católica.
Os dados do CIMI apontam que os registros em 2019 mais
que dobrou em relação ao ano anterior. A análise do período mostrou que os
conflitos territoriais seguem no topo da lista.
Nos últimos 20 anos, dos 49 assassinatos de indígenas no
Brasil, 48 ocorreram no Maranhão.
Dados
As invasões e exploração ilegal de recursos em terras
indígenas subiram de 109 para 256 casos. São 147 registros a mais, só nos
últimos 2 anos.
O relatório divulgado nesta quarta-feira (30) traz dados
de 2019. A divulgação reuniu representantes indígenas do Maranhão, Amazonas e
Tocantins. Dos 49 índios assassinados no país, nos últimos 20 anos, 48 foram no
estado. Um deles foi Paulo Paulino Guajajara, da Terra Indígena Arariboia,
assassinado no ano passado.
Na comparação de dados do ano passado com 2018, os conflitos territoriais subiram de 11 para 35 e de ameaças de morte, de 8 para 33. Lesões corporais dolosas passaram de 5 para 13. As mortes por desassistência saltaram de 11 para 31, 20 casos a mais.
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