Parabéns ao governador Flávio Dino (PCdoB) pela atitude sensata de ter providenciado em situação de urgência equipes de socorro do Maranhão para a ajuda humanitária em Brumadinho-MG às vítimas do acidente criminoso em que a barragem de rejeitos do Vale rompeu, matando até o memento mais de cem pessoas e deixando outras marcadas pelo resto de suas vidas. Agora merece reprovação mesmo é o governador, na sua "briguinha de canto de bordel" com o presidente Jair Bolsonorado (PSL), tentar manipular a opinião pública.
Me refiro ao episódio do Jean Wyllys, em que o governador do Maranhão usou a sua rede
social para dar uma de guardião do ex-BBB, este que para dar uma de vítima, anunciou recentemente na mídia a renúncia ao seu
mandato de deputado federal, diz que por medo de ser morto por Bolsonaro. O argumento do midiático se fundamentava na morte da vereadora carioca
Mariele Franco, ocorrido em 2018, e que já fazem ligação do seu assassinato às
milícias supostamente ligadas ao filho do presidente, o senador eleito Flávio
Bolsonaro (PSL). Assim, Wyllys colocou na cabeça que ele seria o próximo da
lista dos inimigos de Bolsonaro a morrer, e abriu mão do mandato e fugiu para o
Uruguai, onde se exilou.
O
fato teve grande repercussão na imprensa e até gerou uma "comoção" entre
uma camada da sociedade, talvez menos informada ou excessivamente informada (pelos fakes das redes sociais),
além dos socialistas e comunistas que também passaram a culpar Bolsonoro de
perseguição a Wyllys.
Por
aqui o governador do Maranhão Flávio Dino, escreveu em sua conta no twitter:
"Se estivesse na minha esfera de decisão, em vez de “piadas” ou
“comemorações”, chamaria o deputado @jeanwyllys_real e ofereceria as garantias
possíveis. Seria o correto, em respeito a ele, aos seus eleitores e à
democracia representativa assegurada pela Constituição".
A
referência da "piada" e "comemorações" usada por Dino se
refere à "tiradinha" esdruxula do Presidente sobre o caso, que claro, também fugiu
à compostura de um chefe do Estado Maior.
Bom,
mas como todos sabem e só os equinos não assimilam, o Jean Wyllys (o da cuspalhada na cara do “Mito”) também não é flor que se cheire, dizem que é o do tipo que joga a pedra, esconde a mão. E não vem o fato de ser gay assumido, afinal já tivemos o Clodovil na mesma Câmara, mas que soube se portar decentemente, o que não vem o caso do deputadinho em questão.
É certo que ele defendia causas justas, ligados aos gays, lésbicas, LGBT, LGPQ e outros Ls, o que foi louvável, porém no
uso de seu mandato pago pelo povo, também fez provocações infelizes, como por
exemplo, afrontou ideologias religiosas em defesa de suas convicções; atentou
contra a fé, desrespeitou religiões, credos; atacou a instituição família, os
bons princípios etc, portanto um comportamento indigno de um apoio por parte de uma
sociedade lúcida.
Jean deve ter tido motivos de sobra para ter abandonado o mandato, imunidade, salários de deputado (que em uma entrevista debochadamente comparou ao mesmo de professor). Falam, por exemplo, que há investigações criminais contra ele, com
bombas pesadíssimas que podem ser explodidas em breve, como é o caso de supostamente ter estado por trás do atentado a Bolsonaro em em Juiz de Fora-MG durante a campanha eleitoral de 2018. Então fica evidente que malandramente Wyllys achou melhor cair fora, pois viu que o "bicho ia pegar", e assim agindo preventivamente, se os estilhaços voarem pra seu lado, no Uruguai será mais difícil atingi-lo fatalmente.
A propósito o ex-deputado do PSOL, anunciou também que vai aproveitar esse evento para se
dedicar a vida acadêmica, vai estudar lá no Paraguai. Bom, né? E assim ficará aguardando a poeira
baixar por aqui. Sair de cena parece ter sido a estratégia perfeita para induzir o
telespectador a votar nele para ganhar o BBB da vida real. Depois é só jogar pra plateia, pra ver se cola na opinião pública.
Aliás,
nas redes sociais, a pergunta que não queria calar era o porque de Jean Wyllys ter ido
buscar asilo no Uruguai, e não na Cuba ou na própria Venezuela, países socialistas que tanto diz se identificar, e onde certamente se sentiria em casa!
E quanto
ao governador do Maranhão, teria Flávio Dino plena convicção de que Wyllys
é vítima de Bolsonaro e digno das tais garantias, que adoraria dar a ele? Ou teria
embarcado na "onda" criada pelo ex-BBB, com a finalidade de gerar uma “comoção” nacional, que
sensibilizou poucos, por sinal?
Pura ingenuidade do governador? Ou a mensagem do comunista era pra influenciar mentes ingênuas maranhenses a achar que o vilão é o bom moço dessa trama?
Pura ingenuidade do governador? Ou a mensagem do comunista era pra influenciar mentes ingênuas maranhenses a achar que o vilão é o bom moço dessa trama?
Aliás, pelas
palavras de Dino na sua twittada, tive a impressão que o governador teve uma
vontade enorme de acolher aquele frágil menininho no Palácio dos Leões para protegê-lo
da fúria do fantasma Bolsonaro em matá-lo. E tratando-se do cara que numa certa entrevista
a um canal de TV disse que se soubesse o dia que morreria (que o mundo
acabasse), usaria todas as drogas possíveis e faria sexo com tudo mundo que ele quisesse (o
vídeo rola na internet), o governador teria que rebolar, mexer os "pauzinhos" para atender as referidas exigências do ex-BBB,
que quer mais holofotes.
Agora já
imaginou Wilys no Palácio dos Leões? Era orgias retrô, na certa.
Mas parabéns ao Governador Flávio Dino pela ajuda humanitária às vitimas da Vale em Brumadinho-MG. Espera-se que os profissionais que pra lá foram enviados tenham todas as garantias do Estado na logística da estada deles por lá.
Pronto, falei!
Mas parabéns ao Governador Flávio Dino pela ajuda humanitária às vitimas da Vale em Brumadinho-MG. Espera-se que os profissionais que pra lá foram enviados tenham todas as garantias do Estado na logística da estada deles por lá.
Pronto, falei!
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