Foi um verdadeiro mico [ou piada?] a estratégia da prefeitura de São Luís para a execução da campanha de vacinação contra a Influenza A [H1N1]. Depois de fazer alarde, contratar farmácia para vacinar, e por último mandar a população conter-se para tomar a dose [alegando ter pra todo mundo], a ação brochou logo no seu primeiro dia.
Era para ser dois meses intensos da campanha nacional tocada na capital pelo município. Logo com o início do temor pelos ludovicenses do novo coronavírus, no mês de fevereiro, a prefeitura passou a anunciar o período de imunização da doença conhecida como H1N1, que tem sintomas parecidos com a outra peste, e já matou 10 no Maranhão só este ano. Para atender a demanda, preparou uma mega estrutura, que além dos postos de saúde, este ano contou com outros pontos espalhados pela cidade para uma ação pomposa, entre eles uma rede de farmácias colocada na jogada pelo esperto secretário de saúde, Lula Fylho.
Seria tudo perfeito se houvesse doses suficiente, porém todo o aparato da SEMUS foi brochante, e de forma inédita, a vacina que seria para 60 dias não durou nenhum dia, e a campanha foi imediatamente suspensa, deixando o povo na mão.
Aliás, eu vi o secretário dizendo: "não saim de casa, todos ao mesmo tempo". Ou seja, um só devia ir ao posto, o outro só depois que o primeiro retornasse. Ora bolas, afinal, quem vai adivinhar numa rua do bairro que o outro da outra rua já havia se vacinado, e que agora era sua vez? Nessa ideia, poderia acontecer, ou de ir todo mundo ao mesmo tempo, ou um ficar esperando pelo outro, e chegar todos ao mesmo tempo nos últimos dias campanha. E deu nessa bagunça toda. Seria cômico se não fosse trágico.
Faltou mesmo foi organização e responsabilidade, e batendo cabeça, deu tudo errado.
Essa é a bagunçada gestão pedestista que não acerta em nada, nem numa simples campanha de vacinação. Um mico atrás do outro, essa é a marca.
Era para ser dois meses intensos da campanha nacional tocada na capital pelo município. Logo com o início do temor pelos ludovicenses do novo coronavírus, no mês de fevereiro, a prefeitura passou a anunciar o período de imunização da doença conhecida como H1N1, que tem sintomas parecidos com a outra peste, e já matou 10 no Maranhão só este ano. Para atender a demanda, preparou uma mega estrutura, que além dos postos de saúde, este ano contou com outros pontos espalhados pela cidade para uma ação pomposa, entre eles uma rede de farmácias colocada na jogada pelo esperto secretário de saúde, Lula Fylho.
Seria tudo perfeito se houvesse doses suficiente, porém todo o aparato da SEMUS foi brochante, e de forma inédita, a vacina que seria para 60 dias não durou nenhum dia, e a campanha foi imediatamente suspensa, deixando o povo na mão.
Aliás, eu vi o secretário dizendo: "não saim de casa, todos ao mesmo tempo". Ou seja, um só devia ir ao posto, o outro só depois que o primeiro retornasse. Ora bolas, afinal, quem vai adivinhar numa rua do bairro que o outro da outra rua já havia se vacinado, e que agora era sua vez? Nessa ideia, poderia acontecer, ou de ir todo mundo ao mesmo tempo, ou um ficar esperando pelo outro, e chegar todos ao mesmo tempo nos últimos dias campanha. E deu nessa bagunça toda. Seria cômico se não fosse trágico.
Faltou mesmo foi organização e responsabilidade, e batendo cabeça, deu tudo errado.
Essa é a bagunçada gestão pedestista que não acerta em nada, nem numa simples campanha de vacinação. Um mico atrás do outro, essa é a marca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário