quinta-feira, 8 de setembro de 2022

NOS SEUS 410 ANOS FINALMENTE SÃO LUÍS JÁ TEM O QUE COMEMORAR: O LEGADO VERGONHOSO DE EDIVALDO JR NA INFRAESTRUTURA E A TRANSFORMAÇÃO PROMOVIDA POR BRAIDE NA OPERÁRIA



Importante informar aos meus leitores que esta matéria é fruto de observação do editor do blog do Adilson Carlos ao longo desses anos, portanto não se trata de bajulação a atual gestão, muito menos redação plantada por assessoria da prefeitura. 

Sem dúvida que São Luís comemora seus 410 anos mais orgulhosa, pelo o zelo que a atual administração tem dispensado à sua infraestrutura, bem diferente da vergonha que vinha passando a cada aniversário nos últimos anos da gestão negligente passada. Hoje, na gestão de Eduardo Braide, a cidade tem respirado melhor, com suas vias públicas bem mais conservadas que até dois anos atrás sob o comando de Edivaldo Holanda Jr à frente da prefeitura municipal, período tenebroso em que  entrava ano, saía ano e a cidade vivia um caos total, tendo sua população a contabilizar prejuízos, e clamando por socorro, sem ser atendida. 

A Cidade Operária é testemunha ocular da diferença gritante entre as duas administrações. No bairro, um dos mais castigados pela desastrosa administração de Holandinha, o novo prefeito precisou de apenas oito meses [de janeiro a agosto de 2021] para fazer uma transformação que o passado não conseguiu nos 8 [oito] anos dos seus dois mandatos. É como um divisor entre a era das trevas e a da luz. O abandono e desrespeito predominantes, deram lugar a sensação de humanismo, respeito, e de fato dignidade.
Antes pilares do que seria uma maternidade, por fim Edivaldo entregou uma "pracinha", uma vergonha que ele nem teve coragem de ir inaugurar. A segunda imagem mostra como está em 8 meses. 


Em 8 anos, mesmo com a parceria do governo do Estado, Edivaldo manteve a infraestrutura da Cidade Operária um horror, com a maioria das suas vias intrafegáveis por conta das irregularidades asfálticas que sacrificavam no dia a dia moradores, comerciantes locais, bem como de proprietários de veículos, todos vítimas da incompetente gestão do ex-prefeito. A avenida Principal, por exemplo, era o retrato da calamidade pública. Trafegar por ela era um verdadeiro dilema. Com estrutura propícia a prática de rally, era difícil até para o tráfego de carroças. 

O sofrimento era grande para pedestres, principalmente no período chuvoso, quando eram obrigados a andar na lama contaminada por esgotos que jorrava in natura. E não adiantava reclamar, pois a prefeitura, insensivelmente não ouvia os gritos de socorro que ecoavam por meio de denúncias veiculadas nos meios de comunicação local. Muitas matérias nas TVs, rádios, sites, blogs [inclusive este] repercutiam a insatisfação e o desespero do povo, mas o resultado, no popular, era como “dar murro em ponta de faca”, pois a gestão de Holanda não dava a mínima aos apelos carregados de muita revolta, que por diversas vezes resultaram em manifestações populares nas ruas.

Já Braide, sozinho, precisou de apenas 8 meses para promover uma transformação no bairro, levando pavimentação asfáltica, calçamento, sinalização de ruas e avenidas, recuperando, inclusive, até vias que nunca haviam recebido benefícios em toda a sua existência, e assim garantiu mobilidade, proporcionando satisfação aos moradores.


Transformação 

Transformação radical ocorreu nas regiões das unidades 201, 101 e área da Santa Efigênia. Por trás da feira, por exemplo, as ruas eram todas esquecidas, e viviam tomadas por buracos, crateras, sem as mínimas condições humanas: lama no inverno e poeira no verão, e havia dificuldade enorme nos acessos. Hoje estão pavimentadas, sinalizadas, acessíveis, com trânsito organizado, facilitando a vida de moradores e de motoristas.


Esta é a Travessa 101 da Unidade 101, apesar de sua importância, nunca havia sido pavimentada, pelo contrário, escoava esgoto, e era tomada por um matagal e lixo, intrafegável e desprezada pelas últimas gestões. Em 8 meses de Braide, já estava urbanizada e acessível. 

Rua Santa Luzia inicia na feira e apesar do seu uso por feirantes para vender alimentos, era pura lama, e toda a sua extensão até a Santa Efigênia, era tomada por buracos. Hoje está recuperada e trafegável. 


DILEMA DA AVENIDA PRINCIPAL 

Um marco da gestão de Edivaldo foi ter decretado o abandono total a Avenida Este, a Principal, localizada entre as Unidades 101 e 201, onde as condições de tráfego eram um verdadeiro dilema. A via era tão precárias que obrigou as empresas de ônibus que servem a região a mudar a rota, para não quebrar o resto dos seus carros, o que também causou muitos danos aos usuários. 


O mesmo ponto da avenida Principal nas duas gestões. Com Edivaldo era uma buraqueira que chegava a ser impossível até para o tráfego de bicicletas.

A referida via chegou a triste situação de ficar imprópria até para tráfego de carroças, mais parecia uma trilha de rally. Motoristas que se aventuravam em passar por ela, sofriam prejuízos incalculáveis. Carros se quebravam diariamente nas passagens forçadas. Em época de chuva, pedestres eram obrigados a andar no lamaçal que se forma em toda a sua extensão. O cidadão tinha dificuldade até de andar por ela de bicicleta. 
Providência? O ex-prefeito chegou a ensaiar a recuperação dela em 2018, época da eleição para governo do Estado, mas a obra parou após o pleito, e o que era ruim ficou pior. Carros chegavam a ficar atolados em crateras, longe do cuidado do ex-gestor.     


Avenida Principal por trás da feira, era impossível passar sem quebrar o carro. As empresas de ônibus tiveram que mudar a rota dos coletivos para não passar por ela, o que prejudicou também a vida dos usuários do transporte urbano. 

Certa vez nossas lentes registraram numa manhã de domingo a triste cena do sacrifício de uma cadeirante para chegar à igreja por essa via que respirava o desrespeito, a insensibilidade e desumanidade do ex-prefeito Edivaldo.


Avenida na subida por trás da feira. 

Avenida na descida da Feira em dois momentos antes e atualmente.


Este carro ficou danificado após atolar numa obra que a prefeitura iniciou em 2018 antes da eleição para governo, mas abandou a mesma após o pleito eleitoral. 


Na Rua 201 da Unidade 201, percebe-se as condições das paredes das casas antes eram da cor de barro, devido a poeira. Até moradores abandonavam suas casas devido a falta de assistência da prefeitura com a rua que vivia em abandono na gestão passada. 

REGIÃO DO SOCORRÃO II

A região do hospital Clementino Moura, o Socorrão II foi outra a sofrer com o desleixo da gestão passada. Nem a grande necessidade de acesso ao hospital parecia comover o ex-prefeito e seu secretário da SEMOSP, e assim apenas a rua da entrada da casa de saúde tinha condição razoável, enquanto as demais ao seu redor eram verdadeiros desastres, todas tomadas por buracos, valas e crateras, causavam danos às ambulâncias e carros particulares. 

No cruzamento da via que separa os fundos do Socorrão II com o mix Mateus, por exemplo, uma crateras impedia a passagem de veículos. Segundo moradores, muitos motoristas tiveram prejuízos na passagem, carros chegaram a cair na vala à noite.

Na revolução promovida por Braide no bairro, finalmente o problema [também bastante denunciado em vão pela imprensa] foi resolvido. 


Este canto num cruzamento de ruas, uma cratera tomava conta e não passava carro, nem carroças. Segundo relatos moradores diversos automóveis caíram na vala.

"PRACINHA" REVITALIZADA 




E que tal a Praça que hoje dá vida àquela região? Um dos maiores abusos de Edivaldo contra os moradores da Cidade Operária, um tapa na cara do contribuinte. O ex-prefeito passou todo o seu primeiro mandato mentindo que construiria uma maternidade, que segundo denúncias, milhões foram desviados e a obra nunca foi para frente. Na reta final do mandato, ele resolveu construir uma "pracinha", mal projetada e mal acabada, típico de obras de sua gestão.

Com a chegada de Braide na prefeitura, ela foi revitalizada e passou a aquecer o comércio local. Praça de alimentação, diversão para crianças e entretenimento deram vida a área antes mantida no mais absoluto abandono.  

Esta outra via na região da feira que nunca tinha contado com asfalto, hoje está revitalizada.

Era Edivaldo

Era Braide

De sã consciência a população da capital do Maranhão, em sua grande maioria, não tem dúvidas que a gestão do ex-prefeito Edivaldo foi uma das piores dos últimos tempos nesta área, onde deixou um legado vergonhoso, marcado pela negligência de administrador que aparentemente desconhecia a sua obrigação de cuidar bem dos seus munícipes. Braide, tem se mostrado mais zeloso, e mesmo com algumas falhas, desde o início da sua administração, vem promovendo melhorias, que tem garantido aos contribuintes o direito de ir e vir em vias trafegáveis, mostrando-se suficientemente competente para mudar a cara da cidade para melhor.

Braide pode até mudar os rumps da sua gestão para pior. Porém é fato que o atual prefeito resgatou a alto estima dos moradores da Cidade Operária, bem como de outros bairros, a exemplo do São Cristóvão, que também viveu estado de desprezo da gestão anterior, e foi comtemplado com as obras estruturastes e emergencais, que Edivaldo de maneira negligente, irresponsável, sem compromisso algum, nunca realizou. 

Vale ressaltar que as péssimas condições das ruas ruas e avenidas da cidade eram malvistas também por turistas, que além das imagens do Centro histórico, levavam ainda em suas bagagens de volta, impressões lamentáveis vias que se confundiam com um terreno lunar ou que se assemelhavam a cidades atingidas por bombardeios. 

Hoje São Luís finalmente já tem o que comemorar nos seus 410 anos, com avanços de fato no setor da infraestrutura, sob a perspectiva de um prefeito mais decente. Espera-se que o nível seja mantido, e que a capital do Maranhão não volte mais às mãos de gestores incompetentes, negligentes e insensíveis, pelo bem da cidade e de seus habitantes. E que não sejamos mais uma cidade de vergonha, especialmente para os turistas.  





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