Contra as forças comunistas do deputado Márcio Jerry [PCdoB], que hora figura como secretário de Cidades do governo Flávio Dino [PSB], já está erguida em São Luis a polêmica estátua da Liberdade, na Avenida Daniel de La Touche, onde será inagurada em breve a loja da rede varejista Havan na capital.
Como foi bastante repercutido, e criou um zun zun zun nas redes sociais, Márcio Jerry tirou de sua mala de maldades as ferramentas usuais de perseguição, para tentar boicotar o levante do monumento, símbolo da loja de Luciano Hang, quando começou a ser construída sua base em local privado, na área do bairro Cohama. Como artimanha, chegou a mobilizar segmentos da cultura local, e tentou contaminar a opinião pública, visando jogar a população contra o "Veio da Havan”, como é chamado o empresário, proprietário do empreendimento.
A alegação de Jerry era de que, além de cafona, a estrutura dos Estados Unidos conflitaria com a história cultural de São Luís.
Do outro lado, ideias em apoio ao empreendimento, à luz da informação, defendem que a estátua da liberdade tem mais a ver com São Luís do que se possa imaginar, pois a capital do Maranhão foi fundada por franceses, a estátua em questão tem origem francesa [foi um presente da França aos EUA pela comemoração do centenário da sua independência], e a Havan está situada na avenida que leva o nome do francês Daniel de La Touche, que fundou a cidade.
Além disso, os mais racionais entenderam que a estátua não causaria dano algum a cidade, pois o mais importante é que o empreendimento chega para gerar emprego e renda a uma parcela da população ludoviceneses que vive sem oportunidade de trabalho, sem falar que trará recursos ao Estado e município, através de impostos, e representará desenvolvimento para São Luís.
Aliás, se os governistas contestam, abominam tanto coisas dos Estados Unidos, por que adotaram a invenção americana de "oferecer" dinheiro para quem se vacinar contra a covid-19? Invenção do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, implantada por Flávio Dino no Maranhão.
A realidade é que Márcio Jerry queria "lacrar" em cima do “Veio da Havan”, pelo simples fato de o empresário ser um apoiador ideológico de Bolsonaro, mas teve seus planos frustrados e seu capricho caiu por terra. E diga-se de passagem, o tiro saiu pela culatra, pois a sua tática do deputado e secretário dinista fez foi favorecer midiaticamente ao empreendimento, que passou a ter divulgação gratuita em massa, com tantas postagens em redes sociais e matérias em sites, blogs e jornais regionais, que rendem até hoje.
E agora Márcio Jerry? Será que ainda tem cartas nas mangas para derrubar a estátua, uma das marcas da empresa de Hang?
Que tal mandar retirar a bandeira do Brasil, que fica no topo do prédio? Afinal, para os comunas, bandeira brasileira também lembra Bolsonaro, né?
Na mesma avenida tem uma loja onde tem um monumento de gordinho, A Potiguar, nunca um comunista se manifestou contra, agora só porque é uma imagem símbolo da liberdade, estes escravocratas querem ser contra?
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