De acordo com denúncia de uma moradora ao blog, a suspensão inesperada no Angelim e bairros adjacentes teve início na quarta-feira, dia 03 de julho, e até esta segunda (08) nem sinal de retorno da água, o que tem causados sérias consequências à coletividade.
"Cheguei do serviço na noite de quarta-feira e já tava sem água e até hoje nada. Todo esse tempo, e a gente sem água pra fazer comida; estamos privados de tomar banho, temos filhos que também sofrem com essa irresponsabilidade da Caema; já não temos mais roupa limpa, ta tudo sujo; pra ter uma ideia, eu já tive que comprar água mineral pra banhar, isso é um absurdo! Pior que não avisaram nada, ninguém sabe o que aconteceu, porque a Caema não informou nada pra gente sobre essa falta de água e até quando íamos ficar assim, enquanto isso a gente fica nesse dilema, pedindo água pra vizinhos que tem cisternas, carregando água no balde, indo banhar em casas de amigos em outros bairros", relata revoltada a moradora que se identificou como Maura.
Ainda segundo a denunciante, o desabastecimento atinge também os bairros Piquizeiros e Cruzeiro do Anil, onde amigos dela tem reclamado da mesma situação. Aliás, desde sábado (06), bairros como Fátima, e região também estão sem água.
Seria minimamente responsável por parte da Caema, que nesses casos de suspensão do fornecimento por tanto tempo, oferecesse aos seus consumidores o serviço através de carros-pipa, mas desrespeitosamente a empresa sequer os informa sobre os motivos do corte, bem como a previsão de retorno do abastecimento.
No site da Companhia não existe nota informativa sobre interrupção de água no período em São Luís, muito menos para a região do Angelim. Tremendo desrespeito, marca peculiar da Caema ao longo de suas administrações.
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| Última nota no site data de 04 de julho e para o município de Penalva |
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