"Bamburrar", na linguagem do garimpo é ter a sorte grande de achar uma mina de pedras preciosas. Na política, pode-se dizer que os deputados que votaram favoráveis a Reforma da Previdência "bamburraram" com a oferta de pelo menos R$ 40 milhões em emendas parlamentares oferecidos pelo Capitão Bolsonaro, em sua artimanha do toma lá, dá cá para aprovar a toque de caixa a PEC que propõe mudanças drásticas na aposentadoria do pobre trabalhador.
E foi pelo fato de ter desobedecido o posicionamento sobre a matéria, bem como o posicionamento ideológico do PDT, para "bamburrar", que o maranhense Gil Cutrim e mais sete parlamentares pedetistas foram punidos com suspensão e poderão até ser expulsos do Partido Democrático Trabalhista (isso mesmo: trabalhista).
Gil já disse em nota disse que acata a decisão com a "consciência limpa". E deve estar tranquilo porque valeu apena, afinal essas oportunidades são sazonais, e outra dessa pode demorar muito. E tanto o deputado, quanto os demais desobedientes não devem nada ao Partido, pois pagam religiosamente os "dízimos" para permanecerem em seus quadros, ou seja, nada é de graça; ao eleitor também não devem, pois muitos votaram neles porque receberam alguma vantagem financeira para isso, portanto os deputados podem concluir que também estejam pagos.
Por falar em compra de voto, após a eleição de 2018 este blog recebeu denúncias dando conta que tinha muito cabo eleitoral de candidato rodando pela região de Ribamar e Paço do Lumiar oferecendo grana em troca de voto. A fonte que mora na área do Maiobão (Grande São Luís) e garante ter sido procurada e diz não ter caído na tentação, não soube precisar quanto, mas parece que o valor maior da oferta por um voto era inferior a R$ 200. Mas tinha um estadual também vitorioso no pleito que comprava um voto por R$ 150. Vendo por esse lado, alguém tem que recuperar o investimento feito em campanha, né gente?
Então, "já bamburrou", feliz da vida, Gil Cutrim permanecerá com a "consciência limpa", afinal ser expulso do PDT não será mais drástico que os efeitos danosos previstos para a vida da população brasileira com a Nova Previdência apoiada pelo nobre parlamentar. E se for excluído da sigla ideologicamente trabalhista, algum partido sem o mesmo compromisso certamente já está doido pra cantar aquele famoso refrão do saudoso mestre Antonio Vieira: Se tu não quer, tem quem queira.
E foi pelo fato de ter desobedecido o posicionamento sobre a matéria, bem como o posicionamento ideológico do PDT, para "bamburrar", que o maranhense Gil Cutrim e mais sete parlamentares pedetistas foram punidos com suspensão e poderão até ser expulsos do Partido Democrático Trabalhista (isso mesmo: trabalhista).
Gil já disse em nota disse que acata a decisão com a "consciência limpa". E deve estar tranquilo porque valeu apena, afinal essas oportunidades são sazonais, e outra dessa pode demorar muito. E tanto o deputado, quanto os demais desobedientes não devem nada ao Partido, pois pagam religiosamente os "dízimos" para permanecerem em seus quadros, ou seja, nada é de graça; ao eleitor também não devem, pois muitos votaram neles porque receberam alguma vantagem financeira para isso, portanto os deputados podem concluir que também estejam pagos.
Por falar em compra de voto, após a eleição de 2018 este blog recebeu denúncias dando conta que tinha muito cabo eleitoral de candidato rodando pela região de Ribamar e Paço do Lumiar oferecendo grana em troca de voto. A fonte que mora na área do Maiobão (Grande São Luís) e garante ter sido procurada e diz não ter caído na tentação, não soube precisar quanto, mas parece que o valor maior da oferta por um voto era inferior a R$ 200. Mas tinha um estadual também vitorioso no pleito que comprava um voto por R$ 150. Vendo por esse lado, alguém tem que recuperar o investimento feito em campanha, né gente?
Então, "já bamburrou", feliz da vida, Gil Cutrim permanecerá com a "consciência limpa", afinal ser expulso do PDT não será mais drástico que os efeitos danosos previstos para a vida da população brasileira com a Nova Previdência apoiada pelo nobre parlamentar. E se for excluído da sigla ideologicamente trabalhista, algum partido sem o mesmo compromisso certamente já está doido pra cantar aquele famoso refrão do saudoso mestre Antonio Vieira: Se tu não quer, tem quem queira.
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