Olha ai a condição vexatória da "faixa exclusiva" na subida da Rua das Cajazeiras no Centro |
Início da Faixa da Cajazeiras |
A palavra ônibus apagadinha no chão |
E olha que o Canindé ainda deu prazo de 60 dias para os motoristas se adaptarem à sua invenção, que passou a vigorar definitivamente em 15 de dezembro de 2017. Quer dizer, cobrou do condutor para apender a usá-las, mas não as adequou às normas corretas para servir de fato de orientação e disciplinamento do trânsito.
Descendo a Cajazeira, a pitura até que tá mais viva, mas mesmo assim fora dos padrões |
Olha, se isso fosse em algum lugar que o gestor tenha o mínimo de decência e respeito por seu munícipe, essas faixas seriam bem destacadas, toda a extensão destinada ao tráfego dos coletivos pintada por completo, não uma porcaria dessas, a exemplo da Cajazeira, que pra ser justo, a tinta é mais viva somente no trecho do Bom Preço.
Na realidade o que eles chamam de "faixa exclusiva", é uma excrescência, uma vergonha, um serviço mesquinho feito nas "coxas", um desrespeito cavalar aos cidadãos dessa cidade.
É por essas e outras maquiagens inventadas na gestão do prefeito Edivaldo Holanda Jr, a exemplo do trânsito é que nossa cidade só tem crescido só como rabo de cavalo.
Com falhas grotescas em sua implantação, fica a dúvida para o motorista, afinal pra que serve mesmo essas faixas? Além de atrapalhar a boa fluidez numa cidade que já tem um trânsito caótico por natureza, parece que a invenção Canindética tem a simples intenção de multar o condutor, sem preocupação alguma de se criar condições para seu bem estar e da própria cidade. Ou seja, elas estão mais para armadilhas, visando arrecadação do que instrumento de orientação e disciplinamento do trânsito.
Faixas de "migué"? Vamos multar o inconsequente Canindé com seus artifícios que estão punindo irresponsavelmente o incauto condutor de São Luís, que precisa sim, mas de trafegabilidade e respeito, o que a prefeitura, através da SMTT, de fato não tem feito.
E se quiserem fazer algo diferente, supostamente em benefício da cidade e de seus habitantes habilitados, nem que seja meramente para arrecadar, que o façam, mas façam bem feito, ou então serão sempre passivos de críticas por suas asneiras.
Ele e um verdadeiro indiota
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