Será se o pessoal do governo Flávio Dino ainda não viu a situação daquele letreiro “ILHA DO AMOR”, lindo e atrativo colocado recentemente no Espigão Costeiro da Ponta D’Areia? O que era para ser um cartão postal está mais para cartão “bostal”.
Instalado há menos de três meses pela Secretaria de Cultura e Turismo do Maranhão, durante as festividades de Natal e Réveillon do ano passado, em uma das áreas de São Luís mais visitadas por turistas, o adesivo do monumento com imagens dos azulejos que retratam a cidade, já se rasga todo, deixando um ar de um péssimo serviço da agência de publicidade responsável pela produção da referida peça.
Atualmente o letreiro é um dos pontos mais procurados por maranhenses e turistas que passam diariamente pelo Espigão para fazerem registros fotográficos de recordação da capital do Estado. Apesar de uma estrutura de ferro, que logo, logo também poderá estar corroída pelo salitre, a estrutura deu personalidade a cidade, em se tratando de turismo, porém a impressão é que fizeram aquilo apenas para uma curta temporada, não para marcar um era. É que ao invés de algo que resistisse às intempéries do tempo (já que fica exposto), a agência resolveu cobriu a estrutura com um adesivozinho tão vagabundo, que num piscar de olhos já é arrancado pela força dos ventos, deixando esse cartão postal com uma péssima imagem, em se tratando de cuidado com a coisa pública. Com uma "cagada" dessas (desculpem a expressão), está mais para cartão "bostal".
E olha que o governo ainda pretende espalhar mais quatro peças dessas pela cidade: no Centro Histórico, Avenida Litorânea e Lagoa da Jansen. Será se serão todos assim, feitos "nas coxas”? Desse jeito, em breve teremos cinco cartões “bostais”!
Em 2016, a Sectur divulgou o Maranhão como destino turístico em mais de 150 países. Já imaginou que imagens frustrantes esses turistas poderão levar como recordação da Ilha do Amor? É que o letreiro que seria para valorizar a cidade pode ser visto pelo turista como um monumento da vergonha.
Lembrando a comunicação do governo da mudança, que um serviço feito “nas coxas”, também afeta negativamente a imagem do seu gestor maior.
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