Agora os brasileiros, ao que tudo indica, daqui pra frente vão ter que conviver com sucessivos aumentos tarifários e elevação de preços de produtos e serviços. É o imposto de renda, é o combustível, é a água, telefone, é a luz, é a cesta básica.
Logo que assumiu seu novo mandato para mais quatro anos, a presidente Dilma anunciou seu pacote de maldades, tirando direitos direitos do trabalhador e lhes negando outros. Agora o povo teve que engolir mais um amento abusivo de combustíveis, o segundo em menos de dois meses e já prevê mais um para o mês de março. E sem perca de tempo já anuncia outro reajuste, desta vez para para a conta de luz que pode chegar a 26% em algumas regiões do Brasil.
O Brasil dos aumentos constantes e abusivos da Dilma lembra minha velha infância, quando era presidente do país o maranhense José Sarney. Recordo-me de meu pai falando em "carestia", quando tudo aumentava da noite para o dia, e às vezes no mesmo dia, como era visto nos supermercados, os remarcadores de preços avolumavam sobre as embalagens dos produtos, etiquetas sobre etiquetas de novos preços a cada momento. E dinheiro? Esse nunca dava pra nada. Meu pai prometia todo mês comprar meu sonhado carrinho de brinquedo, mas sempre adiava para o próximo. O sonho de todos era ver aquele absurdo contido um dia.
Entre Collors e Sarneys, de mão em mão, o país chegou a FHC, que estabilizou a economia com seu bem sucedido plano econômico. O Lula chegou meio que desacreditado pelos especuladores, mas a economia continuava forte e chegou na Dilma. Se tem atendido aos interesses dos grandes investidores, o governo da presidente petista tem desagradado às camadas populares do país.
Aliás, se o desgaste do Lula foi o "mensalão", o de Dilma foi o "Petrolão", que mesmo passada as eleições até hoje tem surtido efeitos negativos ao governo. Ainda que sendo usado politicamente por seus opositores, há de se que convir com a máxima jurídica, que contra fatos não há argumentos.
Aos trancos e barrancos Dilma ganhou a eleição, mas o mérito não foi para suas ações que nunca foram convincentes. Ela venceu ao playboy por discursos vagos e falácias a incautos, e principalmente pelo poder do marketing voltado aos tais programas sociais que agradam com migalhas aos emergentes brasileiros. E numa forma grega de "agradecer" a maioria que a elegeu, passou a fazer tudo aos contrário do que pregou na campanha. Se na teoria o foco era nas massas, na prática ao assumir, passou a valorizar ao segmento mercadológico e político e taxando com seu pacote de maldade a camada mais pobre, para compensar os desperdícios e gastos absurdos, marca do seu primeiro mandato. E quem vai pagar a conta? Adivinhem!
E a previsão para o futuro não é das melhores. Especula-se, que ao menos nos próximos dois anos, o arroxo da presidente Dilma continue na sua fase voraz. E os aumentos, que até então eram, digamos, contidos, ao que tudo indica, tiveram suas torneiras abertas pelo governo, que a cada anúncio de novos reajustes abusivos tem deixado a população revoltada com toda essa desordem.
Sem os seus direitos garantido, apenas com obrigações de engolir todas as maldades a seco, e o pior, sem ter a quem recorrer, só resta aos reles mortais deste país, baixar as calças, tirar a cueca e permitir uma penetração sem dó dos artifícios de uma política maquiavélica, enganosa e envolta na corrupção.
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