segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Bequimão: Com motorista embriagado, coligação do candidato impugnado, João Martins, comete crime eleitoral no Povoado Marinho



Vale tudo na reta final da campanha eleitoral. A equipe do candidato impugnado, João Martins, irmão do atual prefeito Zé Martins, comete vários crimes eleitorais no povoado Marinho, em Bequimão. 

Os ilícitos foram cometidos sexta-feira (06) e foram denunciados por moradores. De acordo com os denunciantes, dois veículos uma Hilux Branca e uma D20 estavam estacionados em frente a um bar com músicas do candidato. 



A circulação aleatória de carros de som é proibida pela Justiça Eleitoral, de acordo com o parágrafo 11 Artigo 39 da Lei nº 9.504 de 30 de Setembro de 1997. Os carros de som só podem circular com músicas de candidatos em carreatas, passeatas ou em atos políticos com a presença do candidato. 

Após receber a denúncia, o senhor Cesar Cantanhede foi até o bar para registar o fato e encaminhar o vídeo para Justiça Eleitoral.

Veja o vídeo: 


Ao chegar ao local, Cesar foi interrompido por um motorista que trabalha para coligação do candidato impugnado. O condutor Everaldo da Hora, conhecido como Quicha, estava com sinais de embriaguez e impediu que Cesar continuasse a gravação. 


Quicha também proferiu diversos xingamentos e agressões, chegando a chutar o para-lama do carro do denunciante. Após esses ataques, Cesar reagiu e imobilizou o bêbado com objetivo de conter uma agressão injusta. 


Everaldo da Hora é conhecido por realizar badernas em Bequimão, é acusado de violência domésticas contra ex-esposa. Everaldo não admitiu que Cesar gravasse o vídeo e questionou agressivamente os motivos, mesmo sabendo que cometia dois crimes, um eleitoral e outro por dirigir veículo embriagado. 


Verdade dos fatos


Segundo Cesar Cantanhede, o motorista embriagado foi apenas imobilizado por agredir a equipe e ele (Cesar), que estavam no local para gravar o crime eleitoral. 

Cantanhede é Policial Rodoviário Federal, mas em nenhum momento usou isso para intimidar o agressor e muito menos usou arma para conter a situação. 

Cesar estava no local como homem civil e foi, apenas, para denunciar uma irregularidade eleitoral cometida pela coligação de João Martins.

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