quarta-feira, 1 de junho de 2016

ELE NÃO GOSTA DE RÁDIO? ALUÍSIO MENDES SE NEGA A FALAR PARA EMISSORA DO MARANHÃO

O deputado Federal Aluísio Mendes (PTN), ao que tudo indica anda se nagando a falar para rádio, ao menos em se tratando de emissoras do Estado que o elegeu. É o que deu a entender numa situação em que o repórter Nildo Costa correspondente da rádio Educadora AM de São Luís em Brasília, tentou agendar uma sonora com o parlamentar, o que lhe foi negado pela assessoria.

Segundo o comunicador, um período depois que ele solicitou a entrevista, recebeu resposta através de uma rede social, de alguém que se identificou como assessora de Mendes, negando-lhe o pedido, alegando que parlamentar estaria adotando uma linha de comunicação que não contemplaria o rádio, e deixando nas entrelinhas que esta possibilidade só ocorreria se posteriormente houvesse interesse pessoal do mesmo, como pode ser percebido na mensagem enviada ao profissional.

"Nildo, boa noite. Quem escreve é a assessora do deputado. Gostaria de te dizer que apreciamos o seu trabalho, mas no momento o deputado está seguindo uma linha de comunicação que não contempla gravações frequentes para emissoras de rádio. Tenho seu contato e se esta oportunidade surgir, farei contato contigo para agendarmos um horário", diz assessora que certamente está orientada pelo patrão.

Quer dizer, o deputado mineiro eleito com os votos dos maranhense não gosta de rádio? Porque estará selecionando veículos para dar entrevistas, excluindo o rádio? Preconceito com o veículo ou só com rádio do Maranhão está excluído nessa sua nova política de comunicação e relação com os meios? Porque só quando ele quiser falar e não quando for necessário algum esclarecimento de interesse da opinião pública? Ou por caso o problema é pessoal com a rádio Educadora?

Ou o Aluísio Mendes está comedo de que? De alguma pergunta sobre algo que possivelmente seria inevitável e que os maranhenses não podem saber do seu posicionamento?

Tomara que a tal atitude tenha partido apenas de uma assessora "burrocrática". Senão, é no mínimo estranho ter partido de alguém que nas mais diversas vezes que precisou, teve sempre na sua frente o mesmo microfone (que agora menospreza) para falar.

E assim, seu Aluísio, é cuspir no prato que comeu.

Atitude lamentável e digna de repúdio.

Nenhum comentário:

Postar um comentário