Terça-feira, 30 de Março de 2021. Dia Mundial do Transtorno Bipolar. Terça-feira santa.
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DESTAQUES
Em dia de faxina no Planalto, o presidente Jair Bolsonaro faz seis trocas no primeiro escalão do seu governo.
O maior destaque foi a queda do Ministro da Defesa, o
general Fernando Azevedo e Silva, que pediu demissão. Mas informações dão conta
que o presidente pediu o cargo do militar, que já vinha sofrendo
pressões para sair. Braga Neto, Casa Civil passou a ocupar o lugar dele.
Quando Azevedo e Silva foi anunciado ministro, em 2018,
ele era assessor do então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias
Toffoli.
Além das seis baixas, em que três ministros saíram do
governo, e outros três remanejados, o chanceler Ernesto Araújo apresentou a
Bolsonaro a sua carta de renúncia do Itamaraty. A saída dele já era aguardada
após uma semana de bombardeio vindo de todos os lados do Congresso Nacional.
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Um suposto assaltante foi morto a tiros no bairro Jota
Lima, em São José de Ribamar.
Elias Veloso Rosa, tinha 19 anos, e segundo informações de
populares, realizava assaltos na região, quando foi surpreendido por disparos
desferidos por indivíduo desconhecido.
A vítima morava no residencial Nova Terra, também em Ribamar.
Ele ainda foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu ao dar
entrada no Socorrão II.
Certamente, pegou em "fio pelado" e foi mais vítima de acidente de trabalho no submundo do crime. Lamentável, muito jovem, mas escolheu o caminho errado.
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A polícia tenta identificar os criminosos que assassinaram
uma jovem de 17 anos, durante uma suposta tentativa de assalto em Cahapadinha.
De acordo com informações, a garota que era evangélica volta
de um culto, quando teria sido abordada pelos criminosos, nas proximidades da
UFMA. Ele deferiram dois tiros na cabeça da adolescente.
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Dados da Secretaria de Saúde do Estado apontam a morte de
42 pessoas, vítimas de covid 19 no Maranhão, nas 24 horas entre domingo e segunda-feira.
O número é um recorde desde o início da pandemia, iniciada a um ano.
De acordo com o último boletim da SES, o Estado já ultrapassou
a marca de 240 mil infectados pelo coronavírus e 5.991 mortes pela doença.
Dos novos casos registrados, 75 foram na Grande Ilha (São
Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa), 13 em Imperatriz e 105 nos
demais municípios do estado.
Interessante que esse recorde de mortes em 24 horas ocorre quando o governo mandou fechar restaurantes, bares, igrejas, só que ao contrário os números fizeram foi aumentar. Algo está errado ou o governador está perdido ou sabendo muito bem o que está fazendo.
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Na Câmara Municipal de São Luís, o seu presidente Osmar Filho
[PDT] prorrogou por mais uma semana a suspensão das atividades presenciais, com
o objetivo de evitar contaminações pelo novo coronavírus. Dessa forma, os
serviços presenciais no parlamento estão suspensos até o dia 4 de abril.
Segundo Osmar os servidores da Casa continuarão exercendo
as suas funções através do home office. Já as sessões continuarão sendo
realizadas remotamente.
Imagino o pessoal da limpeza da Câmara estar trabalhando online, direto de suas casas, muito gozado, isso. Saber se o presidente Osmar continuará se aproveitando da pandemia, e suspende as sessões presenciais para dar esmolas em comunidades carentes da cidade. Quer dizer, não pode realizar sessão para evitar o contágio do coronavírus, mas vai aglomerar nessas comunidades, levando o mesmo risco ou pior, nas suas caminhadas, fazendo pré-campanha para 2022.
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Uma ponte que teve a construção iniciada pelo governo do
Maranhão e com as obras paradas há várias semanas em Timbiras, não suportou a
força da água da chuva do fim de semana e foi carregada pela enxurrada.
A ponte ligaria o centro da cidade ao bairro Horta e era
uma reivindicação antiga dos moradores. A sua construção foi prometida pelo
governador Flávio Dino para 2018, o que não aconteceu. De acordo com moradores,
a obra da estrutura havia iniciado recente, porém os trabalhadores abandonaram
o serviço, possivelmente por falta de pagamento.
Agora com a falta de organização do governo do estado do
Maranhão, os moradores vão ter que esperar mais uma temporada para ver o
trabalho concluído.
É assim, o governo incia obras, e leva tempo para a sua conclusão, a exemplo da MA 203, conhecida como estrada da Raposa, há anos é realizado um serviço que nunca acaba, e causando transtornos ao trânsito, condutores, moradores e empresários da região. E não parece ser falta de dinheiro, pois o que o governo mais tem é economizado contas nesta pandemia. Parece ser mesmo é falta de boa vontade em resolver certos problemas da população da forma de forma emergencial.
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