Quarta-feira, 28 de outubro de 2020.
Três bandidos invadiram um escritório de advocacia, no bairro
Cohama, em São Luís, praticaram assalto e ainda trancaram mulheres no banheiro.
De acordo com a polícia, os suspeitos usavam um carro e uma moto
na ação. Um deles teria pedido auxílio jurídico para um familiar. Quando a
funcionária abriu a porta, ele e outros dois comparsas invadiram o escritório e
anunciaram o assalto.
Foram levados celulares, notebooks, joias e outros pertences das
vítima. Imagens de circuito de videomonitoramento devem ser usadas para
identificar os envolvidos, que fugiram após a ação. As mulheres ficaram
trancadas no banheiro por cerca de 30 minutos.
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A Polícia Civil do Maranhão prendeu
no bairro do Turu, dois suspeitos de praticarem fraudes financeiras em uma
escola da rede privada de ensino de São Luís.
De acordo com as investigações realizadas
por meio do Departamento de Combate a Crimes Tecnológicos da Superintendência
Especial de Investigações Criminais (DCCT/Seic), o esquema se dava quando um
dos fraudadores entrava em contato com os pais dos estudantes, que pagavam as
mensalidades por meio de boletos bancários. Ele oferecia o serviço com um preço
abaixo do valor real da mensalidade e, posteriormente, invadia o sistema de
pagamento da escola e dava baixa nos boletos.
Na
residência de um dos presos, que é funcionário da escola e principal investigado
da prática das fraudes, foram apreendidos diversos objetos eletroeletrônicos, como
aparelhos celulares e modens de internet.
A
polícia acredita que o funcionário da escola já praticava o crime há pelo menos
dois anos. O valor do prejuízo para a instituição de ensino gira em torno de R$
95 mil.
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No município de Zé Doca, duas mulheres foram presas,
suspeitas dos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. Foram
apreendidas 47 pedras de crack, uma porção de maconha, tesouras, material usado
para embalar a droga, celulares e quase R$ 1.000,00.
As investigações começaram após denúncias anônimas, dando
conta que na casa de uma das suspeitas ocorria o comércio de entorpecentes.
As suspeitas já são conhecidas da Polícia Civil pelos
mesmos crimes; uma delas já chegou a ser presa em outras oportunidades por
tráfico de drogas, mas já estava solta.
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O ex-prefeito de Junco do Maranhão, Iltamar de Araújo
Pereira foi condenado a devolver R$ 332.275,12 aos cofres do município. Ele
também teve seus direitos políticos suspensos por seis anos, por ato de
improbidade administrativa.
A decisão foi da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça
do Maranhão (TJ-MA), atendendo a denúncia do Ministério Público do Estado.
As sanções haviam sido impostas em primeira instância,
mas o ex-gestor apelou da decisão. Porém, a Justiça manteve a condenação e as
punições.
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