Enquanto isso na Câmara Municipal de São Luís, vereadores, no popular "cozinharam o galo o galo" na primeira semana do retorno ao trabalho, após o chamado recesso branco. Aparentemente com pouco ou nada a fazer em plenário, a Casa mantém a regularidade do primeiro semestre, com poucas sessões deliberativas, por falta de quórum.
Nos primeiros três dias (regimentalmente) de serviço em plenário, houve apenas uma sessão, e ainda pela metade. Foi na terça-feira (06/08), quando no horário das 10h45 (a sessão iniciou mais de 9h40) apenas 13 vereadores estavam presentes, quando seria necessário o quórum mínimo de 16 para leitura e aprovação da ata e a votação da ordem do dia, o que não aconteceu, havendo somente o pequeno e grande expediente. Estavam presentes no referido horário: Nato Jr (presidente), Osvaldo Mulher, Edson Gaguinho, Pereirinha, Fátima Araujo, Marcial Lima, Concita Pinto, Cézar Bombeiro, Dr Gutemberg, Ricardo Diniz, Joãzinho Freitas, Afonso Manoel e Pavão Filho.
Na segunda-feira (05/08) houve somente uma sessão solene de abertura dos trabalhos, em que o presidente Osmar Filho (PDT) aproveitou para lançar sua primeira "isca", visando uma provável candidatura à prefeitura de São Luís em 2020. Resgatando o velho bordão ideológico de Ivan Sarney "É Preciso Amar a Cidade", Osmar lançou algo parecido, o projeto "GeneroCidade – Um Movimento de Amor e Atitude por São Luís", que pode-se traduzir, que seja este o seu "mote publicitário" de pré-campanha, para mobilizar a mídia local.
Na quarta, os edis aproveitaram o aniversário de 13 anos da Lei Maria da Penha e realizaram uma atividade comemorativa à data, e só, a semana acabou e nada foi votado.
Na realidade, percebe-se que mesmo com entrada em vigor do novo regimento da Câmara, nada mudou em relação ao comportamento e atitude dos parlamentares, com algumas exceções, pois os faltosos continuam faltando, os atrasados continuam atrasando, os esvaziadores (intencionalmente) de sessão continuam esvaziando. E com um Legislativo mais alinhado como nunca com o Executivo Municipal, mantém-se omisso em relação aos graves problemas da cidade, e a maioria dos vereadores apenas esperaram as pautas do prefeito para votar, no tradicional sistema do "toma la, dá cá", ou seja, apoio em troca em troca da liberação de emendas parlamentares.
Foi assim mesmo no primeiro semestre, quando poucas semanas registraram sessões nos três dias consecutivos de trabalhos em plenário, por falta de quórum. Casa cheia mesmo somente quando o prefeito manda suas "pautas-bombas", que naturalmente ou interesseiramente a maioria dos edis diz Sim.
Nos primeiros três dias (regimentalmente) de serviço em plenário, houve apenas uma sessão, e ainda pela metade. Foi na terça-feira (06/08), quando no horário das 10h45 (a sessão iniciou mais de 9h40) apenas 13 vereadores estavam presentes, quando seria necessário o quórum mínimo de 16 para leitura e aprovação da ata e a votação da ordem do dia, o que não aconteceu, havendo somente o pequeno e grande expediente. Estavam presentes no referido horário: Nato Jr (presidente), Osvaldo Mulher, Edson Gaguinho, Pereirinha, Fátima Araujo, Marcial Lima, Concita Pinto, Cézar Bombeiro, Dr Gutemberg, Ricardo Diniz, Joãzinho Freitas, Afonso Manoel e Pavão Filho.
Na segunda-feira (05/08) houve somente uma sessão solene de abertura dos trabalhos, em que o presidente Osmar Filho (PDT) aproveitou para lançar sua primeira "isca", visando uma provável candidatura à prefeitura de São Luís em 2020. Resgatando o velho bordão ideológico de Ivan Sarney "É Preciso Amar a Cidade", Osmar lançou algo parecido, o projeto "GeneroCidade – Um Movimento de Amor e Atitude por São Luís", que pode-se traduzir, que seja este o seu "mote publicitário" de pré-campanha, para mobilizar a mídia local.
Na quarta, os edis aproveitaram o aniversário de 13 anos da Lei Maria da Penha e realizaram uma atividade comemorativa à data, e só, a semana acabou e nada foi votado.
Na realidade, percebe-se que mesmo com entrada em vigor do novo regimento da Câmara, nada mudou em relação ao comportamento e atitude dos parlamentares, com algumas exceções, pois os faltosos continuam faltando, os atrasados continuam atrasando, os esvaziadores (intencionalmente) de sessão continuam esvaziando. E com um Legislativo mais alinhado como nunca com o Executivo Municipal, mantém-se omisso em relação aos graves problemas da cidade, e a maioria dos vereadores apenas esperaram as pautas do prefeito para votar, no tradicional sistema do "toma la, dá cá", ou seja, apoio em troca em troca da liberação de emendas parlamentares.
Foi assim mesmo no primeiro semestre, quando poucas semanas registraram sessões nos três dias consecutivos de trabalhos em plenário, por falta de quórum. Casa cheia mesmo somente quando o prefeito manda suas "pautas-bombas", que naturalmente ou interesseiramente a maioria dos edis diz Sim.
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