O caldeirão está fervendo lá pelas bandas da Secretária Municipal de Saúde de São Luís [SEMUS] e Dr. Joel tentando dosar o fogo, para que a fervura suba a ponto de derramar e atingir a gestão do prefeito Eduardo Braide [Podemos]. Se não bastasse os problemas atuais, o secretário ainda lida com casos de polícia da gestão passada sob o comando do ex-secretário Lula Fylho, entre as denúncias graves um esquema criminoso na distribuição da verba do SUS a funcionários que sequer trabalhavam. E tinha gente ganhando da pasta morando no exterior.
Isso mesmo. Recentemente o blog do Adilson Carlos recebeu denúncia dando conta que na SEMUS existia uma verdadeira farra com o dinheiro público na gestão do ex-prefeito Edivaldo Holanda [PDT]. Para se ter uma ideia do absurdo, uma brasileira de nome Talita Johana Couto Avelar, que mora nos Estados Unidos, onde tem uma empresa, era lotada na Vigilância Sanitária, supostamente apadrinhada da ex-superintendente Terezinha Lobo.
Talita Johana, que recebia sem trabalhar, residia em Tampa, na Flórida, sendo proprietária da Mr. Dindin, que segundo a mesma publicou numa rede social, no Brasil a empresa era conhecida como Sr. Dindin.
O denunciante que preferiu o anonimato por medo de represália, afirmou ao blog que a mesma era mantida na pasta com a conivência da ex-superintendete, Terezinha Lobo [exonerada recentemente pelo prefeito Eduardo Braide] e da Coordenadora Zilmar Pinheiro [estas últimas mantidas nos seus cargos].
Entre outras irregularidades, ele acrescentou que Terezinha Lobo transformou o filho em fiscal sanitário, sem concurso e sem qualificação para o cargo, e Zilmar Pinheiro contratou parentes que exercem função de fiscais sanitários, só que os mesmos não estariam dando expediente, mas receberiam salários regularmente.
Detalhe importante é que os valores nos contracheque poderiam ser mínimo, porém o maior aposte para bancar a farra com o dinheiro público na SEMUS seria pago com verbas do Sistema Único de Saúde. Outra fonte informou ao blog [porém sem provas, até porque segundo ele, não há controle na distribuição do mesmo] que haveria pessoas recebendo até R$ 5 mil de SUS sem fazer absolutamente nada, enquanto servidores da ativa [digo, que de fato trabalham] ganhariam uma "mixaria", que em nada corresponde ao que teriam direito. Uma grande injustiça.
Será que a gestão do Secretário Joel Nunes vai manter o mesmo modus operandi da gestão Lula Fylho, mudando apenas as peças?
Olha que o caldeirão pode derramar e queimar novatos também.
Muito bom fazer essas denúncias, que mostram toda a injustiça que acontece no poder público.
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