É um atentado à cidadania, um crime contra a dignidade humana, a prefeitura de São Luís insistir [não se sabe se por incompetência, irresponsabilidade ou por pura maldade] em manter por tanto tempo a Avenida Este 203, que divide as Unidade 101 e 201, na Cidade Operária em péssimas condições de trafegabilidade, problema que se agrava cada vez mais, causando sérios transtornos aos moradores e demais contribuintes que necessariamente utilizam a mesma diariamente. Há mais de quatro anos o blog do Adilson Carlos bate na mesma tecla, a imprensa local já mostrou inúmeras vezes, mas nada acontece. E o pior é que ninguém se manifesta, nem Câmara Municipal, nem Ministério Público, nem a atuante Vara de Interesses Difusos e Coletivos, nem ninguém. Será preciso mesmo chamar a polícia para resolver o caso?
O caos segue instalado na avenida principal [por onde passam os ônibus da linha Socorrão II e outras] que serve a região, e se faz necessário com urgência a realização de obras de drenagem e pavimentação asfáltica, o que a prefeitura simplesmente ignora.
Este editor, que já há várias matérias publicadas tem cobrado do poder público uma resposta em nome daquela população sofrida, teve o desgosto de passar de carro pelo local, e sentir na pele o que tem ouvido em denúncias e reclamações de condutores e moradores que pagam caro por essa irresponsabilidade administrativa do município.
O que vi e senti, é uma situação de horror, e está cada vez pior. É muita lama, buracos e verdadeiras crateras. O carro quando passa pelas valas, o fundo arrasta e a sensação é que o veículo tenha quebrado alguma peça, ou minimamente sofrerá desgaste na parte mecânica. Pra piorar há um esgoto estourado bem no meio da via, nas proximidades da feira do bairro. O máximo que a prefeitura fez nos últimos anos, em meio a via agonizando, foi realizar duas raspagens no solo, e por último colocou uma placa do programa eleitoreiro "São Luís em Obras" no local, certamente no intuito de enganar o pobre sofredor dali, visto que passam invernos e verões e o caos segue desenfreado, afetando diretamente o bem-estar e a saúde pública.
Só acrescentando, que além dos danos aos veículos e ao trânsito, as condições de abandono da avenida e suas cercanias, tem sido favoráveis a doenças, especificamente, respiratórias e pulmonares, no verão e no inverno a proliferação do mosquito aedes aegypti, transmissor de dengue, zika, chikungunya, entre outras, e geram outros danos a vida dos moradores.
Aliás, recentemente este editor flagrou o sacrifício pelo qual passava uma cadeirante para chegar até uma igreja, num dia de domingo. O ajudante, com muita dificuldade, literalmente rodopiava a cadeira sobre as pedras soltas para ultrapassar os obstáculos e chegar ao destino. Imagina-se o que tantas outras pessoas que tem necessidades especiais tem vivido as mesmas dificuldades com as péssimas condições na infraestrutura de um doa bairros mais populosos da capital.
O cenário de horror na referido perímetro da Cidade Operária fomenta perguntas um tanto ásperas, mas necessárias, do tipo: Quando será que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior [PDT] e seu secretário de Obras Antonio Araújo, na condição de gestores públicos, terão vergonha na cara e o mínimo de respeito à cidadania, e se dignarão a realizar a tão cobrada melhoria para esta via de suma importância para a região? Será se não dói na consciência desses senhores saber que ali tem gente, seres humanos, filhos de Deus [de crianças a idosos] sofrendo as consequências do abandono promovido por eles?
Enfim, enquanto ninguém ouve o grito de desespero, o show de desrespeito, irresponsabilidade, insensibilidade, maldade do senhor secretário de obras e do senhor prefeito de São Luís seguirá o seu percurso de um atentando violento contra a dignidade e a cidadania dos moradores, e do contribuinte em geral.
E se manifestações populares por melhorias na infraestrutura, como se tem visto na Ilha, é compreendida pelo Estado como restrição ao direito de ir e vir da coletividade, e portanto merecedoras de ação policial dura [com bomba, bala de borracha e spray de pimenta], o descaso público na Cidade Operária já é caso de polícia para o prefeito e seu secretário! Então Polícia neles!
O caos segue instalado na avenida principal [por onde passam os ônibus da linha Socorrão II e outras] que serve a região, e se faz necessário com urgência a realização de obras de drenagem e pavimentação asfáltica, o que a prefeitura simplesmente ignora.
Parece deboche aos moradores, a prefeitura colocar a placa do programa São Luís em Obras, mas obra que é bom, nada |
Este editor, que já há várias matérias publicadas tem cobrado do poder público uma resposta em nome daquela população sofrida, teve o desgosto de passar de carro pelo local, e sentir na pele o que tem ouvido em denúncias e reclamações de condutores e moradores que pagam caro por essa irresponsabilidade administrativa do município.
O que vi e senti, é uma situação de horror, e está cada vez pior. É muita lama, buracos e verdadeiras crateras. O carro quando passa pelas valas, o fundo arrasta e a sensação é que o veículo tenha quebrado alguma peça, ou minimamente sofrerá desgaste na parte mecânica. Pra piorar há um esgoto estourado bem no meio da via, nas proximidades da feira do bairro. O máximo que a prefeitura fez nos últimos anos, em meio a via agonizando, foi realizar duas raspagens no solo, e por último colocou uma placa do programa eleitoreiro "São Luís em Obras" no local, certamente no intuito de enganar o pobre sofredor dali, visto que passam invernos e verões e o caos segue desenfreado, afetando diretamente o bem-estar e a saúde pública.
Este esgoto estourado bem no meio da via que aumenta o perigo foi sinalizado com pneus e outros materiais por populares para evitar o pior |
Só acrescentando, que além dos danos aos veículos e ao trânsito, as condições de abandono da avenida e suas cercanias, tem sido favoráveis a doenças, especificamente, respiratórias e pulmonares, no verão e no inverno a proliferação do mosquito aedes aegypti, transmissor de dengue, zika, chikungunya, entre outras, e geram outros danos a vida dos moradores.
Aliás, recentemente este editor flagrou o sacrifício pelo qual passava uma cadeirante para chegar até uma igreja, num dia de domingo. O ajudante, com muita dificuldade, literalmente rodopiava a cadeira sobre as pedras soltas para ultrapassar os obstáculos e chegar ao destino. Imagina-se o que tantas outras pessoas que tem necessidades especiais tem vivido as mesmas dificuldades com as péssimas condições na infraestrutura de um doa bairros mais populosos da capital.
Aqui a cadeirante segue seu martírio pelas ruas cheias de buracos e pedras soltas para chegar até a igreja |
O ajudante rodopiando a cadeira com a vítima da inerte gestão holandista |
O cenário de horror na referido perímetro da Cidade Operária fomenta perguntas um tanto ásperas, mas necessárias, do tipo: Quando será que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior [PDT] e seu secretário de Obras Antonio Araújo, na condição de gestores públicos, terão vergonha na cara e o mínimo de respeito à cidadania, e se dignarão a realizar a tão cobrada melhoria para esta via de suma importância para a região? Será se não dói na consciência desses senhores saber que ali tem gente, seres humanos, filhos de Deus [de crianças a idosos] sofrendo as consequências do abandono promovido por eles?
Enfim, enquanto ninguém ouve o grito de desespero, o show de desrespeito, irresponsabilidade, insensibilidade, maldade do senhor secretário de obras e do senhor prefeito de São Luís seguirá o seu percurso de um atentando violento contra a dignidade e a cidadania dos moradores, e do contribuinte em geral.
E se manifestações populares por melhorias na infraestrutura, como se tem visto na Ilha, é compreendida pelo Estado como restrição ao direito de ir e vir da coletividade, e portanto merecedoras de ação policial dura [com bomba, bala de borracha e spray de pimenta], o descaso público na Cidade Operária já é caso de polícia para o prefeito e seu secretário! Então Polícia neles!
Não tem nem o valor gasto na obra descrito no Outdoor.
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