Nas redes sociais o assunto mais comentado do último fim de semana, e que se estende a semana seguinte, foi a briga generalizada ocorrida dentro de uma unidade, que segundo informação teria ocorrido em Timon, no Maranhão, onde uma mulher saiu ferida e levada às pressas ao hospital, depois de ter trocado agressões físicas com outra cliente durante disputa por produtos da promoção. Mas em São Luís também houve tumultos e brigas mesmo que mais discretas dentro das lojas pelo desespero que o marketing agressivo do Mateus provocou na clientela.
Uma cliente que esteve no sábado em um Mix para as bandas da Cidade Operária afirmou ao blog ter presenciado duas mulheres discutindo acaloradamente, pasmem, por causa de uma vassoura. Mesmo com preços mais em conta de alguns produtos, reclamações também não faltaram, sendo que a maior insatisfação ficou por conta do atendimento de passos de tartaruga nos caixas que deixou consumidores presos por quase o dia todo. "Cheguei lá as 11 horas da manhã e sai às 4 horas da tarde porque tava um horror o atendimento nos caixas, as filas ficaram dando voltas, e todo mundo reclamando da demora. Teve até briga de duas mulheres que disputavam uma vassoura" relatou a aventureira.
Aliás, depois da queima de preços da semana passada, consumidores já percebem valores bem salgados nos produtos, sinal de que o Mateus agora correr contra o tempo para recuperar-se da ressaca da semana promocional.
O ocorrido neste ano (fruto do marketing agressivo para vender, e que já é uma repetição de anos anteriores), deve servir de alerta para o grupo sobre a necessidade de uma melhor organização de estratégias, focadas mais no cliente do que meramente nos lucros, sob o risco de nos próximos anos termos que noticiar "porrada", fogo e até morte dentro de lojas do Mateus.
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