Os "Judas", quer dizer, deputados federais voltarão a cena para votar na Câmara o segundo turno da PEC 06/19 do governo Jair Bolsonaro, mais conhecida como Reforma da Previdência, que aumenta o tempo para o trabalhador se aposentar, limita o benefício à média de todos os salários, eleva as alíquotas de contribuição para quem ganha acima do teto do INSS e estabelece regras de transição para os atuais assalariados. Na prática, dificultará o acesso do trabalhador à aposentadoria, e como diz o cartaz acima divulgado por organizações sindicais após a votação do primeiro turno, levará o pobre a tralhar até morrer, sem direito a um mínimo de descanso na etapa final da vida.
E se algum iludido pensa que a Reforma vai atingir os grandes afortunados e acabar com os privilégios dos próprios políticos, como os defensores da PEC estão argumentando, pode tirar o cavalinho da chuva, que vai sobrar mesmo é para o pobre lascado, que bem distante da sensibilidade de seus "representantes" vai se ferrar ainda mais quando a tal medida passar a vigorar, pois entrará na regra geral e terá subtraído direitos importantes de sua aposentadoria.
Disseram SIM (votando com o governo):
E se algum iludido pensa que a Reforma vai atingir os grandes afortunados e acabar com os privilégios dos próprios políticos, como os defensores da PEC estão argumentando, pode tirar o cavalinho da chuva, que vai sobrar mesmo é para o pobre lascado, que bem distante da sensibilidade de seus "representantes" vai se ferrar ainda mais quando a tal medida passar a vigorar, pois entrará na regra geral e terá subtraído direitos importantes de sua aposentadoria.
Sobre o assunto, um ouvinte do meu programa de rádio me perguntou qual seria a probabilidade de os deputados do Maranhão que disseram SIM à Reforma da Previdência no primeiro turno, mudarem o voto no segundo turno. Respondi: ZERO. Será mais fácil o número de traidores subir para 15 do que descer para 13 ou menos.
Traidores é como estão sendo chamados os 14 dos 18 deputados maranhenses que copiaram o Judas (que vendeu Cristo aos seus algozes por 30 moedas de prata) e votaram contra os interesses do povo, ao ajudarem o governo Bolsonaro a penalizar o trabalhadores brasileiros com a indecente proposta.
Traidores é como estão sendo chamados os 14 dos 18 deputados maranhenses que copiaram o Judas (que vendeu Cristo aos seus algozes por 30 moedas de prata) e votaram contra os interesses do povo, ao ajudarem o governo Bolsonaro a penalizar o trabalhadores brasileiros com a indecente proposta.
E porque os deputados maranhenses não mudarão o voto?
É bom que se diga que só nos dois dias decisivos para a votação da referida PEC, Bolsonaro derramou R$ 1 Bilhão e Meio de Reais para rateio entre os congressistas vassalos, e que até o dia seguinte os investimentos do Capitão na compra de mercenários já ultrapassava casa dos R$ 2 bilhões de Reais.
Segundo denunciou o deputado Ivan Valente do PSOL, o governo estaria pagando R$ 40 milhões em emendas para cada deputado que votasse favorável à matéria. Pelo visto a dinheirama foi irresistível aos olhares gananciosos dos nobres deputados, que assim, esqueceram seus eleitores, pobres trabalhadores assalariados que pagarão caro pela "graça".
O interessante é que num país onde falta dinheiro para pagamento de pobres aposentados, tem grana de sobra para ajustar os esquemas do "toma lá dá cá" do governo com os parlamentares.
É bom que se diga que só nos dois dias decisivos para a votação da referida PEC, Bolsonaro derramou R$ 1 Bilhão e Meio de Reais para rateio entre os congressistas vassalos, e que até o dia seguinte os investimentos do Capitão na compra de mercenários já ultrapassava casa dos R$ 2 bilhões de Reais.
Segundo denunciou o deputado Ivan Valente do PSOL, o governo estaria pagando R$ 40 milhões em emendas para cada deputado que votasse favorável à matéria. Pelo visto a dinheirama foi irresistível aos olhares gananciosos dos nobres deputados, que assim, esqueceram seus eleitores, pobres trabalhadores assalariados que pagarão caro pela "graça".
O interessante é que num país onde falta dinheiro para pagamento de pobres aposentados, tem grana de sobra para ajustar os esquemas do "toma lá dá cá" do governo com os parlamentares.
E quem vai trair o Capitão? Para eles, certamente é mais fácil e lucrativo trair o otário do povo.
Relembrando como votaram os deputados no primeiro turno da Reforma da Previdência,
Relembrando como votaram os deputados no primeiro turno da Reforma da Previdência,
Disseram SIM (votando com o governo):
Aluísio Mendes
André Fufuca
Cleber Verde
Edilázio Júnior
Gastão Vieira
Gil Cutrim
Hildo Rocha
João Marcelo Souza
Josimar Maranhãozinho
Junior Lourenço
Juscelino Filho
Marreca Filho
Pastor Gildenemyr
Pedro Lucas Fernandes
Disseram NÃO (contra aprovação da reforma) apenas:
Bira do Pindaré
Eduardo Braide
Márcio Jerry
Zé Carlos
Agora é decisivo. Alguém vai mudar o voto? Façam suas apostas, porém nada mais pode ser feito, afinal o dinheiro para esses senhores parece falar mais alto que os interesses da massa falida, que ironicamente, os sustentam na política.
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