Pronto! Luís Fernando não é mais prefeito de São José de Ribamar. Agora
será secretario da Secretaria de Projetos Estratégicos, criada pelo governo de
Flávio Dino, exclusivamente para abduzi-lo emergencialmente da cidade balneária, que todo dia é
marcada por protestos de populares, visto a inoperância de sua desgastada
administração.
E a pasta para Luís Fernando, foi uma espécie de prêmio consolação do governo por sua
incapacidade administrativa, ou trata-se de estratégia "tiro no pé" dos comunistas na tentativa de limpar sua imagem de péssimo gestor e emplacá-lo como candidato do grupo para o governo do Estado na próxima eleição?
A ele deverá ser delegada uma função de vanguarda no governo Dino, visto que ficará na linha de frente do Poder Executivo, juntamente com o vice-governador Carlos Brandão (grande aliado), e os secretários Marcelo Tavares (Casa Civil) e Rodrigo Lago (Comunicação). E uma das novidades dessa pasta será a incorporação da Agência Metropolitana (aquela mesma que foi criada por Dino para dar a Pedro Fernandes em troca de apoio), mas que na prática se tratou de uma espécie de "Rainha da Inglaterra" no governo, que só serviu mesmo como suporte eleitoral para Pedro Lucas (eleito deputado Federal) e ao Pai (eleito suplente de senador de Eliziane). Ou seja, será uma espécie de sub-governador, com forte atuação na Região Metropolitana, maior colégio eleitoral do Maranhão.
Lamentavelmente, o ribamarense, que tanto acreditou que o retorno do “super administrador” reconstruiria o Município dos destroços deixados por Gil Cutrim ou “Gil Cupim” como era chamado o ex-prefeito (agora deputado federal), quebrou a cara ao perceber que Fernando voltou igual ou pior que Gil.
A ele deverá ser delegada uma função de vanguarda no governo Dino, visto que ficará na linha de frente do Poder Executivo, juntamente com o vice-governador Carlos Brandão (grande aliado), e os secretários Marcelo Tavares (Casa Civil) e Rodrigo Lago (Comunicação). E uma das novidades dessa pasta será a incorporação da Agência Metropolitana (aquela mesma que foi criada por Dino para dar a Pedro Fernandes em troca de apoio), mas que na prática se tratou de uma espécie de "Rainha da Inglaterra" no governo, que só serviu mesmo como suporte eleitoral para Pedro Lucas (eleito deputado Federal) e ao Pai (eleito suplente de senador de Eliziane). Ou seja, será uma espécie de sub-governador, com forte atuação na Região Metropolitana, maior colégio eleitoral do Maranhão.
Lamentavelmente, o ribamarense, que tanto acreditou que o retorno do “super administrador” reconstruiria o Município dos destroços deixados por Gil Cutrim ou “Gil Cupim” como era chamado o ex-prefeito (agora deputado federal), quebrou a cara ao perceber que Fernando voltou igual ou pior que Gil.
Bom, se o objetivo do projeto do governo visa lançar Luís FERNANDO (mais queimado que dedo de nóia) ao Executivo Estadual (o que um dia foi a este quase um sonho realizado
quando integrava o grupo Sarney), então vão ter que "rebolar", dançar "terecô", se apegar a todos os "santos e orixás" para tentar tirar essa herança maldita que ele hoje carrega em seus ombros. E mesmo assim os comunistas ainda correm o risco de repetir no Maranhão o mesmo que aconteceu em nível nacional com o
ex-prefeito de São Paulo (por coincidência) FERNANDO Haddad, na estratégia
frustrada dos Petistas em reconduzir o Partido dos
Trabalhadores ao Palácio do Planalto.
Por enquanto, a saída de Luís Fernando da administração vergonhosa de São José de Ribamar representa a esperança de resgate
da alto estima e da dignidade da população ribamarense, especialmente aos moradores de bairros
periféricos, hoje em situação de abandono total, vítimas do desrespeito à cidadania pelo poder público, o que tem resultado em revolta e
protestos de populares quase que diários.
Aliás, em respeito à população sofredora do Município (nem que seja desta vez), seria de bom
alvitre Luís Fernando sair da prefeitura pela porta dos fundos, diante de uma
administração catastrófica, inoperante, em que as promessas de campanha (com as
quais ludibriou os eleitores) não vingaram, e nada foi cumprido após sua
eleição. De “relevância” mesmo na sua gestão desta vez, apenas o patrocínio (dizem que investimento estratosférico) a
uma Escola de Samba de São Paulo, que cantou para o Brasil os encantos do
Centro da cidade balneária, única região ainda a contar com a assistência da prefeitura, na questão da infraestrutura.
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