O trecho da importante via que serve a cidade Operária, na região da Unidade 101, que começa na altura do Colégio Tancredo Neves e segue até a área da feira do bairro é uma reivindicação tão antiga dos moradores quanto difícil de ser resolvida. Há mais de dois anos em péssimas condições, nunca recebeu benefício da prefeitura. No período chuvoso o lamaçal e no verão a poeira, tiram o sossego dos moradores, que são afetados pelas dificuldades no tráfego de carro ou no deslocamento a pé, e até por doenças que se originam da referida situação de descaso. E os motoristas, por sua vez pagam caro para repor peças quebradas de seus veículo durante a passagem pelo local perigoso.
Os reclames da população levou inclusive o Ministério Público no mês de junho deste ano a protocolar uma ação contra a prefeitura, obrigando-a a realizar o serviço de recuperação, sob pena de pagar multa, porém o máximo que fizeram foi a terraplanagem, isso antes das eleições, mas depois do pleito eleitoral abandonaram a obra e nunca mais retornaram pra colocar o asfalto. Resultado: com a chuva que já começou, o serviço já está indo todo de água a baixo, e o dinheiro também foi embora pelos ralos da inoperância de uma gestão inconsequente, descompromissada com as reais necessidades da população, especialmente a classe mais carente da cidade.
E se o serviço estava pela metade, agora terá que ser recomeçado da estaca zero, para um novo orçamento, é claro, afinal a prefeitura deve ter muito dinheiro pra jogar no lixo assim, né senhor prefeito?
Por sinal, sempre que justifica sua ineficiência administrativa, Edivaldo Holanda Jr (PDT) alega que o município é vítima da crise que abateu o país, etc, mas na prática não é o que parece. A prova está aí.
E em toda Cidade Operária que esta desse jeito é muito revoltante ver um bairro desse grande acabar como está, é de costume ou ele gosta de começar e nao terminar obras,e aí alega nao ter dinheiro, pergunta pra ele como ele está pagando os contratos temporários que ele está colocando nos hospitais para trabalhar com valores absurdo.
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