sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

JULIÃO AMIN ANUNCIA SUA POSSE NO GOVERNO FLÁVIO DINO PARA MARÇO E DIZ QUE CASO MACEDO JÁ FOI SUPERADO

Depois de ser confirmado como deputado federal e assumido no Congresso Nacional, Julião Amin (PDT) anuncia que assumirá a Secretaria Estadual de Trabalho e Economia Solidária no dia 02 de março 2015, cargo que lhe foi confiado pelo governador Flávio Dino.
A confirmação foi dada pelo próprio parlamentar e futuro secretário em entrevista concedida ao programa Roda Viva da Rádio Educadora, nesta sexta-feira (06/02).

Embora ainda não tenha assumido oficialmente a secretaria, ele afirma que na capital federal, já está trabalhando no sentido de alocar recursos para modernização dos serviços da mesma. "Eu assumo no dia 02 de março, mas nós já estamos trabalhando para a secretaria em Brasilia, conseguindo recursos para modernizar todo o nosso sistema para que se possa agilizar os trabalhos e oferecer um atendimento de qualidade aos trabalhadores maranhenses", revela Julião Amin que foi empossado na Câmara Federal no dia 02 de fevereiro, depois da reviravolta Judicial que garantiu a diplomação de Deuclides Macedo (PDT) no lugar de Alberto Filho, mas terá que se licenciar do mandato para assumir ao cargo de secretário.

Entre as primeiras medidas a serem adotadas logo que assumir, ele destaca que será feita a descentralização dos serviços de atendimento da SETRES, que serão levados aos bairros e locais públicos da cidade e ao interior do Estado. Ainda segundo Amin, o cumprimento das metas, no primeiro momento de trabalho deve ser entregue ao governador Flávio Dino em 90 dias. Enquanto não assume, responde pela pasta o adjunto, professor Júlio Guterres.

Sobre o imbróglio, em que o postulante ao cargo de deputado, Alberto Filho (PMDB), luta na Justiça para derrubar Macedo, Julião Amim afirma que a condenação do ex-prefeito de Porto Franco pelo Tribunal de Contas do Maranhão foi político e que o caso já foi superado. "A Constituição, que diz que quem tem poderes para julgar as contas do poder executivo é o legislativo e as contas de Deoclides Macedo foram aprovadas. Então tudo foi uma questão política, e por isso eu acredito que já está superado", conclui.

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