Às vésperas de assumir seu segundo mandando, uma dúvida tem pairado sobre a cabeça de muitos maranhenses: será se o governador Flávio Dino (PCdoB), a partir do dia 1 de janeiro de 2019 mudará a foto oficial (aquela que fica em destaque nos
departamentos da estrutura do Estado), adotando o adereço indumentário, ignorado no seu primeiro mandato?
A faixa é tradicionalmente usada pelo presidente do país, assim como pelos governadores e prefeitos, no ritual de posse, em algumas solenidades e na foto oficial. Ela tem um simbolismo muito importante, pois pressupõe responsabilidade, compromisso e honra. Como um "manto sagrado" para o gestor, imprime nele o espírito de patriotismo e amor ao cargo que exerce, ou seja alguém que está disposto ao que der e vier.
A faixa é tradicionalmente usada pelo presidente do país, assim como pelos governadores e prefeitos, no ritual de posse, em algumas solenidades e na foto oficial. Ela tem um simbolismo muito importante, pois pressupõe responsabilidade, compromisso e honra. Como um "manto sagrado" para o gestor, imprime nele o espírito de patriotismo e amor ao cargo que exerce, ou seja alguém que está disposto ao que der e vier.
Não quero dizer que Flávio Dino seja o contrário de tudo isso só pelo fato de deixar uma faixa na foto, mas cá pra nós, ficou estranho o governador ter quebrado uma tradição de muitos anos. Ainda que tenha inserido a bandeira do Maranhão como pano de fundo, tiraram um valor simbólico da foto oficial.
Embora seja opcional em alguns Estados, em outros porém, é lei o governador usar a faixa como distintivo do cargo máximo do Estado. Por aqui ela só tem sido utilizada em eventos oficiais. Flávio Dino talvez pretendesse entrar para a história como único governador que deu pouca importância a isso, já que os demais a expõem como um troféu e com muito orgulho. Ou então longe desse orgulho o modesto governador do Maranhão.
O Silvio Santos perguntaria: "E o Flávio Dino, vai usar usar ou não vai usar a faixa governamental na foto oficial?". Fiquemos no aguardo a partir de 1 de janeiro de 2019, se o comunista mudará ou se vai ficar como está.